Dessa vez irei direto
ao ponto: os pseudointelectuais. Ouvir asneira já é insuportável, mas pode se
tornar ainda pior diante patifes e patéticos que ufanam, envaidecem-se. Dessa
vez, podemos usar uma comparação oportuna para nos ver livre do ser que diz ter
tal esplendoroso saber.
Diga, mencionando uma narrativa de Dostoiévski: Aqui
não é a aldeia de Stiepântchikov para eu ter que aturar bufão como Fomá com
pretensões de ser considerado grande pensador! Um beijo, que eu vou curtir a
balada!
Simples assim.